terça-feira, 10 de agosto de 2021

Guarda municipal que matou policial militar em bar em Nilópolis já foi preso por porte ilegal de arma



Max Aurélio Ferreira foi preso em flagrante após disparar, ao menos, 12 vezes contra Cristiano Loiola Valverde. Ele foi preso em flagrante e, segundo a polícia, já tinha anotação criminal por desobediência, resistência e lesão corporal.

O guarda municipal Max Aurélio da Costa Biassotto Ferreira, que matou um policial militar após uma discussão em um bar na Baixada Fluminense, já foi preso em 2015 por porte ilegal de arma de uso restrito. Ele também tem uma anotação criminal, feita em 2017, por desobediência, resistência e lesão corporal.

O crime aconteceu no domingo (8), na Praça Santos Dumont, em Nilópolis. Cristiano Loiola Valverde foi morto com pelo menos 12 tiros. Câmeras registram a briga e os disparos.

Testemunhas que prestaram depoimento na Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) contaram que a briga começou porque o policial tinha ido defender a prima, que estava discutindo com a mulher do guarda municipal. Ambos estavam de folga.

Max Aurélio foi detido por pessoas que estavam na região e preso em flagrante por um segundo policial militar, que também estava de folga e passava pela região.

Os agentes coletaram os depoimentos de testemunhas e tentam compreender o que pode ter motivado o crime. Durante a madrugada desta segunda-feira (9), uma perícia foi feita no local.

Via G1

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