Praça Abelardo Silva é reinaugurada em Nilópolis com campo de grama sintética

 

Nilópolis ganhou um novo espaço de lazer e esporte neste domingo (14/09), com a reinauguração da Praça Abelardo Silva, no bairro Cabuís. O local foi revitalizado pela Prefeitura e entregue à população com direito a partidas festivas, apresentações esportivas e churrasco comunitário.

Campo de grama sintética e emoção para crianças

O destaque da obra foi o Campo do Vasquinho, agora com grama sintética. O espaço foi inaugurado pelas crianças do Projeto Social Novo Horizonte, que jogaram a primeira partida após a revitalização.

Entre eles estava Moisés Davi, de 9 anos, morador do bairro:

“A reforma daqui ficou maneira. Eu moro na rua aqui detrás da praça e tenho mais dois irmãos. Todos nós vamos aproveitar bem.”

O colega Ramon da Hora, 14 anos, estudante da Escola Municipal Edyr Ribeiro, lembrou como o campo estava antes:

“Esse campo era péssimo, a gente treinava no Campo do Pury.”

Ambos sonham em seguir carreira como jogadores profissionais de futebol.

Autoridades presentes

A cerimônia contou com a presença do prefeito Abraãozinho, que destacou a importância da conservação do espaço:

“Nosso grupo de trabalho quer continuar trazendo cada vez mais benfeitorias, mas vocês precisam nos ajudar mantendo a praça.”

Também participaram o deputado estadual Rafael Nobre, o deputado federal Ricardo Abrão, o vereador Jorjão (autor da indicação da obra), além de secretários municipais e outros parlamentares.

Estrutura da praça revitalizada

O espaço recebeu melhorias como:

• Campo de grama sintética;

• Quadra coberta;

• Dois vestiários;

• Banheiros;

• Quiosque.

Durante a reinauguração, moradores celebraram com um churrasco, reforçando o clima de integração comunitária.

Homenagem a Abelardo Silva

A praça leva o nome do policial civil Abelardo Silva, falecido em 1995. Ele foi avô do atual secretário de Esportes de Nilópolis, Paulo Moraes, e ficou marcado pela dedicação à comunidade e à Igreja Metodista do bairro. Abelardo regia o coral da igreja, sempre usava terno e era lembrado pela gentileza com os vizinhos.

Um ano após sua morte, os moradores decidiram, em votação popular e por unanimidade, dar seu nome à praça.